Carreata no domingo celebrou santo protetor dos motoristas em Macaé, RJ
Carreata percorre vários bairros da cidade pela manhã Dia de São Cristóvão foi comemorado no sábado
Os católicos de Macaé, no interior do Rio, continuam a celebrar neste domingo (26) o Dia de São Cristóvão (santo protetor e padroeiro dos condutores), que foi comemodado no sábado (25). A programação, na Paróquia Santo Antônio, conta com uma carreta saindo do local a partir das 10h30. Centenas de veículos participam – no ano passado foram cerca de 250 carros.
Segundo o padre Gleison Lima, o percurso da carreata passa pelos bairros Visconde de Araújo, Riviera Fluminense, Novo Horizonte e Campo do Oeste. Após a carreata haverá bênção dos veículos; almoço por R$ 15 na praça em frente à igreja; bingo e exposição de carros antigos, na Rua Antônio Curvelo Benjamin, localizada ao lado do espaço público de lazer. Às 19h haverá celebração eucarística. Às 20h, festival de caldos.
Segundo o padre Gleison Lima, o percurso da carreata passa pelos bairros Visconde de Araújo, Riviera Fluminense, Novo Horizonte e Campo do Oeste. Após a carreata haverá bênção dos veículos; almoço por R$ 15 na praça em frente à igreja; bingo e exposição de carros antigos, na Rua Antônio Curvelo Benjamin, localizada ao lado do espaço público de lazer. Às 19h haverá celebração eucarística. Às 20h, festival de caldos.
São Cristóvão
A devoção a São Cristóvão é uma das mais antigas e populares da Igreja, tanto do Oriente como do Ocidente. São centenas de igrejas dedicadas a ele em todos os países do mundo. Também não faltam irmandades, patronatos, conventos e instituições que tomaram o seu nome, para homenageá-lo. Ele consta da relação dos "14 santos auxiliadores" invocados para interceder pelo povo nos momentos de aflições e dificuldades.
São poucos os dados precisos sobre sua vida. Só se tem conhecimento comprovado de que Cristóvão era um homem alto e musculoso, extremamente forte. Alguns escritos antigos o descrevem como portador de "uma força hercúlea". Pregou na Lícia e foi martirizado, a mando do imperador Décio, no ano 250. Depois disso, as informações fazem parte da tradição oral cristã, propagada pela fé dos devotos ao longo dos tempos, e que a Igreja respeita.
Como um verdadeiro gigante Golias, não havia quem lhe fizesse frente em termos de força física. Assim, só podia ter a profissão que tinha: guerreiro. Aliás, era um guerreiro indomável e invencível. A sua simples presença era garantia de vitória para o exército do qual participasse.
A devoção a São Cristóvão é uma das mais antigas e populares da Igreja, tanto do Oriente como do Ocidente. São centenas de igrejas dedicadas a ele em todos os países do mundo. Também não faltam irmandades, patronatos, conventos e instituições que tomaram o seu nome, para homenageá-lo. Ele consta da relação dos "14 santos auxiliadores" invocados para interceder pelo povo nos momentos de aflições e dificuldades.
São poucos os dados precisos sobre sua vida. Só se tem conhecimento comprovado de que Cristóvão era um homem alto e musculoso, extremamente forte. Alguns escritos antigos o descrevem como portador de "uma força hercúlea". Pregou na Lícia e foi martirizado, a mando do imperador Décio, no ano 250. Depois disso, as informações fazem parte da tradição oral cristã, propagada pela fé dos devotos ao longo dos tempos, e que a Igreja respeita.
Como um verdadeiro gigante Golias, não havia quem lhe fizesse frente em termos de força física. Assim, só podia ter a profissão que tinha: guerreiro. Aliás, era um guerreiro indomável e invencível. A sua simples presença era garantia de vitória para o exército do qual participasse.
O gigante mudou seu nome para Cristóvão, que significa algo próximo de "carregador de Cristo", e passou a peregrinar levando a palavra de Cristo. Foi à Síria, onde sua figura espetacular e nada normal chamava a atenção e atraía quem o ouvisse. Ele, então, falava do cristianismo e convertia mais e mais pessoas. Por esse seu apostolado foi denunciado ao imperador Décio, que o mandou prender. Mas não foi nada fácil, não por causa de sua força física, mas pelo poder de sua pregação.
Os primeiros quarenta soldados que tentaram prendê-lo converteram-se e, por isso, foram todos martirizados. Depois, quando já estava no cárcere, mandaram duas mulheres, Nicete e Aquilina, à sua cela para testar suas virtudes. Elas também abandonaram o pecado e batizaram-se, sendo igualmente mortas. Foi quando o tirano, muito irado, mandou que ele fosse submetido a suplícios e, em seguida, o matassem. Cristóvão foi, então, flagelado, golpeado com flechas, jogado no fogo e, por fim, decapitado.
São Cristóvão é popularmente conhecido como o protetor dos viajantes, assim como dos motoristas e dos condutores.
Os primeiros quarenta soldados que tentaram prendê-lo converteram-se e, por isso, foram todos martirizados. Depois, quando já estava no cárcere, mandaram duas mulheres, Nicete e Aquilina, à sua cela para testar suas virtudes. Elas também abandonaram o pecado e batizaram-se, sendo igualmente mortas. Foi quando o tirano, muito irado, mandou que ele fosse submetido a suplícios e, em seguida, o matassem. Cristóvão foi, então, flagelado, golpeado com flechas, jogado no fogo e, por fim, decapitado.
São Cristóvão é popularmente conhecido como o protetor dos viajantes, assim como dos motoristas e dos condutores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário